♥ Comidas típicas do Norte ♥

No menu você encontrará algumas comidas tipicas das muitas que existem no norte, em especial em Cametá, assim como as diversas frutas e ervas medicinais. Como por ex: o açai, seu cultivo, colheita, valores nutritivos e as diversas formas de consumo, dentre outros.



Quando vocês forem a Cametá, não se preocupem e nem fiquem com receio de ir por não terem parentes ou até amigos, pois lá existe um povo acolhedor e vários hotéis pra vocês se hospedarem o tempo que for necessário, lá tem várias praças, igrejas, igarapés, pequenas praias e muito outros tipos de diversão para deixar o seu passeio muito agradável.
E sem dizer que vocês terão oportunidade de se deliciar com as comidas típicas da região, para quem não é Paraense e não conhece a nossa culinária nós temos várias comidas boas e picantes como por ex: pato no tucupi, maniçoba, caruru, tacacá, pirarucu, mapará, camarão, açaí, buriti, feijoada, o sarrabulho,  e muitos outros. Vou citar e descrever algumas dessas iguarias.

- A maniçoba – é um prato muito gostoso apreciado não só pelos paraenses como por muitas pessoas de outras regiões, que quando passaram por aqui provaram e aprovaram esse prato e gostaram muito, é um prato um pouco pesado de calorias, porém é muito delicioso, é um prato típico dos paraenses na época do círio de Belém do Pará. A maniçoba é feita da folha da maníva moída e fervida durante oito (8) dias consecutivos no mínimo, porque quanto mais à folha é fervido mais saboroso fica o prato.
A maniçoba contém vários ingredientes que fica a gosto da pessoa que está preparando, mais geralmente os ingredientes são: carne suína, costela suína, carne bovina, toucinho suíno comum, toucinho defumado, charque ou carne seca como queiram chamar, bucho de boi, chouriço defumado, pé do porco, e outros se quiser.
Essa é a maniçoba que é apreciada pelos os paraenses um detalhe importante não se engane com a aparência da comida porque o feio pode se torna gostoso e o bonito pode se torna ruim.

         - Modo de preparo A folha da maniva moída é cozida por oito dias (8) nesse período de cozimento pode-se ir acrescentando alguns temperos ou ingredientes se preferir, isso nos três primeiros dias, depois é só cozimento e acrescentando água, se for necessário. Podemos acrescentar por ex: o toucinho comum ou defumado e alho. A partir do sétimo dia acrescenta-se os demais ingredientes. Todos devem ser bem escaldados para tirar o excesso de sal. O preparo da maniçoba fica a gosto de quem estiver preparando, lembre-se o fator principal da maniçoba é o cozimento isso é muito importante para que o cozimento elimine todo o veneno da folha.

- O pato no tucupié feito da seguinte maneira: primeiro o pato é assado no forno e depois de assado ele é cozido junto com o tucupi sendo acrescentado a folha do jambu e outros temperos a gosto. O jambú é uma planta comestível e é de um gosto agradável e que quando consumida deixa a boca levemente adormecida, porém não causa nenhum dano a nossa saúde.
O pato no tucupi também é muito apreciado por todos do Pará e é um dos pratos principais na época do círio em Belém – Pa.

- O tacacá – É uma iguaria culinária do Pará, que é degustada utilizando apenas uma cuia, e nesta cuia contém goma, tucupi, folha de jambú, camarão e caso queira um pouco de molho de pimenta que é composto do próprio tucupi. A goma e o tucupi são produtos retirados da mandioca, e posso garantir que é uma delicia já tiveram muitos visitantes que passaram por aqui provaram do tacacá e gostaram muito por ser uma iguaria diferente.

- CaruruÉ outro prato delicioso e o modo do preparo não tem segredo nenhum apenas é feito com a farinha fina, quiabo, camarão, leite de coco, dendê e os temperos a gosto, e também pode acrescentar o jambú caso queira esse detalhe do jambu no caruru é opcional, essas são receitas dentre muitas outras que temos aqui no Pará.


Mapará

Em Cametá existe um peixe que é típico da região que é chamado de mapará esse peixe pode ser preparado de várias maneiras, ele fica a gosto do consumidor, mais posso garantir a vocês que o mapará é muito apreciado moqueado acompanhado com um belo vinho de açaí de complemento.
O mapará moqueado com o vinho do açaí é muito comum na mesa do Cametaense, não só do Cametaense mais também de todo paraense em geral, eu particularmente, adoro mapará com o açaí, mais não é só o mapará que é apreciado com o açaí ele pode ser acompanhado com outros alimentos como por ex: pirarucu frito, charque ou carne seca como queiram chamar, camarão, em fim, como a pessoa quiser comer fica bom ou até mesmo em forma de sorvetes.
Bom, encontrei um texto que descreve muito bem o mapará, suas propriedades e até formas de preparo.


MAPARÁ

Peixe de couro, de água doce, família dos Pimelodídeos, Siluróide (Hipophtolmus ssp) . Vivem nos rios do Paraná e Amazonas, principalmente no Rio Tocantins. Micro-região de Cametá. Seus olhos são laterais, situado sobre a articulação da mandíbula.
O Mapará foi o peixe existente em maior abundância na região e por isso tornou-se decorrer da História de Cametá, um símbolo econômico cultural e alimentar para a população.
Com a construção da Usina Hidroelétrica de Tucuruí, o desenvolvimento de técnicas pesqueiras mais eficientes, a exportação do peixe, a pesca predatória, etc., tem gerado um declínio considerável na sua produção, com seu encarecimento e conseguinte falta do alimento para abastecer a população local
Os Botos são predadores mas também são grandes aliados dos pescadores, pois, onde tem boto normalmente tem peixe. No caso do mapará, eles atacam os peixes em direção aos borqueios?
O "serviço" dos botos tem que ser "pagos" com uma cota de mapará para sua alimentação?


Valores Nutricionais do Mapará em 100g




Calorias
115kcal
Glicídios
0,00g
Proteínas
18,90g
Lipídios
3,80g
Cálcio
34,00mg
Fósforo
225,00mg
Ferro
1,10mg


TORTA DE MAPARÁ

Tempo de Preparo: 40 min.
Rendimento: 20 porções
Ingredientes:
- 800g de Filés de Mapará
- 06 colheres (sopa) de azeite
- 01 dente de alho espremidos
- 01 cebola ralada
- 02 tomates em cubinhos
- pimenta do reino, sal e ajinomoto
- 01 pimentão verde em cubinhos
- 06 batatas grandes cozidas e espremidas
- 01 vidro pequeno de leite de côco
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- 02 filões pequenos bem desmanchados no leite (1/2 copo de leite quente)
- 04 ovos bem batidos
- 100g azeitonas pretas picadas
- 100g mussarela ralada
- cheiro verde
- 04 colheres (sopa) queijo parmesão ralado
- 04 colheres (chá) fermento
em pó

Modo
de Preparo:
Cozinhe e desfie os filés de Mapará e reserve. Refogue o alho, a cebola no azeite em seguida acrescente o tomate, o pimentão, o purê de batatas, o leite de coco e os demais temperos. separadamente pique os pãezinhos em uma tigela e umedeça-os com 1 copo e meio de leite quente, assim que desmanchar acrescente os ovos, as azeitonas picadas, a mussarela, o cheiro verde e o fermento em pó, misture tudo ao refogado e por último os filés de Mapará já levemente cozidos em lascas. Unte um refratário com azeite e espalhe a massa por cima da mesma polvilhe uma mistura de queijo parmesão com farinha de rosca e leve ao forno para gratinar. Enfeite com azeitonas pretas, tomates e salsinha.
                    Continuando a falar mais um pouco das riquezas que existem em Cametá como as espécies de frutos, isso não é tudo também tem uma espécie de camarão chamado de aviú uma espécie que não cresce, ele é muito minúsculo e ele também é típico da região, que pode ser consumido a gosto de cada pessoa, particularmente gosto de comê-lo como torta é uma delicia, depois dessas iguarias bate até fome não é verdade rsrsrsrsrsrs.

O açai

O açaí, fruto amazônico

Este texto foi copiado do livro ( Painel de lendas & mitos da Amazônia ) escrito por Franz Kreuther Pereira.

O açaí é o fruto de uma palmeira (Euterpe Oleracea) bastante comum e abundante no Pará. Desse fruto se extrai como já disse antes um caldo escuro e cremoso, de cheiro e sabor característico, conhecido como vinho de açaí e que tanto pode ser servido puro, com açúcar, com farinha de tapioca, ao natural ou gelado. Do vinho de açaí se obtém diversos manjares da culinária paraense, principalmente sobremesas é nosso correspondente a “Ambrósia” dos deuses mitológicos do olimpo.
Da palmeira do açaizeiro também se extrai outro delicioso petisco: o palmito. A derrubada desordenada dessa prodigiosa palmeira está preocupando os ecologistas e os consumidores do licoroso suco.
Mas ao tempo da lenda essa preocupação inexistia, até porque ainda não havia surgido tal espécime entre os vegetais.
Segundo a lenda, uma tribo que vivia onde hoje esta situada a cidade de Belém, atravessava um período negro de escassez, obrigando o cacique Itaki a decretar a morte de toda criança nascida a partir daquela data, como medida de controle demográfico da tribo. Mas, eis que Iaça, filha do cacique, dá a luz a uma menina. Apesar de ser neta do cacique a recém-nascida deveria a ser submetida á pesada lei, debalde os rogos da infeliz e desventurada mãe.
Cumprida a sentença, a pobre Iaça chora por dias, sempre orando a tupã para que mostre um jeito de acabar com as mortes dos inocentes. Numa noite ela ouve um choro de criança; tentando localizá-lo, descobre sua filhinha encostada numa esguia palmeira, sorrindo-lhe.
Mas ao abraçar a filha, esta desaparece e Iaça vê-se atracada ao tronco da palmeira. No dia seguinte o cacique o cacique encontra o corpo da filha abraçado ao tronco de uma palmeira, que trazia um cacho de frutinhas negras como os olhos de Iaça. Imediatamente ordenou que esmagasse as frutas num alguidar e ao suco obtido batizou de açaí, que é o nome da filha ao contrario.
Outras lendas, como a do guaraná e da mandioca, possuem urdidura semelhante, parecendo que as fiandeiras foram as mesmas. Há nelas, também, um curumi que morre e renasce transformado numa benção para o povo. 
Uma pequena observação: vocês repararam há um importante detalhe da semelhança ao nome do açaí e Iaça, pois é o nome da menina Iaça é o nome contrario do fruto do açaí.

Este exemplar PAINEL DE LENDAS & MITOS DA AMAZÔNIA foi premiado no concurso de folclore amazônico – 1993 pela academia paraense de letras.

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Sistema de Produção do Açaí
Marcus Arthur Marçal de Vasconcelos

O açaizeiro inicia seu ciclo de produção de frutos com a idade entre 3 e 4 anos. A sua inflorescência é formada por um conjunto de ramos com números variáveis de flores masculinas e femininas que, após o desenvolvimento dos frutos, é conhecido por cacho (Fig. 1).
O florescimento ocorre durante todos os meses do ano, com o pico entre os meses de fevereiro e julho. Após a abertura (antese) e fecundação das flores, são necessários, aproximadamente, de 5 a 6 meses para os frutos atingirem a fase de colheita.
A produção anual de cachos frutíferos por touceira depende da fertilidade e umidade do solo, e da luminosidade. Cada cacho, freqüentemente, contém algumas centenas de frutos que, quando maduros, têm a coloração roxo-escura, por isso muitas vezes é denominado de roxo ou preto, sendo exceção o açaizeiro do tipo branco, com a coloração verde.
Na Região do Estuário Amazônico se destacam duas épocas perfeitamente diferenciadas para a produção de frutos de açaizeiro:
- Safra de inverno: Corresponde à época das chuvas e os frutos, nesse período, normalmente são colhidos em diferentes estágios de maturação, têm a coloração roxo-azulada e o açaí produzido é considerado de qualidade inferior.
- Safra de verão: Ocorre no período de estiagem, com um volume de produção de duas a três vezes maior que a safra de inverno. Os cachos apresentam maior homogeneidade quanto ao estágio de maturação e o açaí obtido tem a coloração vermelho-arroxeada, o qual é considerado de melhor qualidade sensorial.
Foto: Marcus Arthur Marçal de Vasconcelos.

Frutos de açaizeiros dos ecotipos preto e branco.


O colhedor escala o estipe com auxílio de uma peconha e corta o cacho, na sua base, tendo o cuidado para que não se desprenda uma quantidade elevada de frutos das ráquilas. Após o corte, o cacho normalmente é depositado ao solo, mas é recomendado faze-lo sobre lona ou toalha de plástico, pois com essa prática é possível evitar a maior contaminação dos frutos.
Foto: Marcus Arthur Marçal de Vasconcelos
escalador com cacho de açaizeiro colhido EO Detalhe do OSU de peconha.


Um escalador habilidoso é capaz de passar de um estipe para outro, em uma mesma touceira, sem descer ao solo, coletando, em função do peso, de 3 a 5 cachos em uma única escalada. Normalmente, um bom escalador é capaz de colher de 150 a 200 kg de frutos numa jornada de trabalho de 6 horas.
Procedimentos de Pós-Colheita
A colheita, preferencialmente, deve ser realizada pela manhã, pois as chuvas, normalmente acompanhadas de ventos fortes, ocorrem com maior freqüência no período vespertino e tornam mais difícil a escalada nos estipes, que ficam mais escorregadios.
Debulha
 
Após a colheita dos cachos, ainda no açaizal, são realizadas as operações de debulha e de catação, que consistem da liberação dos frutos dos cachos e da seleção dos frutos de acordo com a coloração ou estágio de maturação (Fig. 3), respectivamente. Os frutos do açaizeiro são classificados em:

Foto: Marcus Arthur Marçal de Vasconcelos
Debulha de Frutos de paneiros in açaizeiro e Amostra de Frutos excluídos Durante uma Seleção.

- Vitrin: os frutos apresentam grande parte da casca (epicarpo) com a coloração roxo-escura e o restante a verde-escura, não estando em condições de colheita;
- Paró ou Parau: os frutos apresentam a coloração roxo-escura intensa, com brilho na superfície da casca, mas ainda não no ponto ideal de colheita;
- Tuíra: os frutos apresentam a casca com a tonalidade roxo-escura intensa, mas recoberta por uma camada de pó com a tonalidade branco-acinzentada, que caracteriza estádio adequado para a colheita dos frutos.
Os frutos do açaizeiro devem ser debulhados, preferencialmente, sobre lonas ou plásticos (Fig. 4), ou ainda diretamente nas caixas de plástico, evitando o contato direto dos frutos com o solo ou com qualquer outro contaminante, como combustíveis ou produtos químicos. Nessa operação, é feita a seleção visual e a eliminação de frutos atacados por insetos, doenças ou animais e daqueles contaminados por material fecal de aves. É prudente a não-permanência na área, quando da debulha dos frutos, de animais domésticos, como precaução à contaminação cruzada dos frutos.
Foto: Marcus Arthur Marçal de Vasconcelos
 de Frutos Debulha do Plástico Sobre açaizeiro.

Acondicionamento

Os frutos, após a colheita e debulha manual das ráquilas, são acondicionados, rusticamente, em cestos, feitos com fibras vegetais, ou paneiros, confeccionados com fibras de jacitara (Desmoncus polyacanthus Mart.) ou de guarumã (Ischinasiphon obliquus (Rud.) Koern.), com capacidade para comportar 14 ou 28 kg de frutos (Fig. 6). Os cestos ou rasas oferecem boa aeração, favorecendo a conservação dos frutos.
Foto: Marcus Arthur Marçal de Vasconcelos
Cestos Usados par o Acondicionamento de Frutos de açaizeiro.
O acondicionamento dos frutos também pode ser feito em caixas de plástico (Fig. 7) utilizadas na colheita e transporte de outras frutas, as quais possuem aberturas laterais facilitando a aeração,. Essas caixas são mais fáceis de higienizar, resistentes e duráveis, além de proteger os frutos contra danos mecânicos, tão comuns nos frutos do açaizeiro quando acondicionados em cestos ou paneiros, causado pelo empilhamento desses durante o transporte aos centros consumidores
Foto: Marcus Arthur Marçal de Vasconcelos
Caixas de Plástico usadas não Acondicionamento de Frutos de açaizeiro.
Armazenamento

Quando do acondicionamento dos frutos, seja em cestos, paneiros ou caixas de plásticos, devem ser tomados os cuidados necessários que evitem o contato desses recipientes com o solo, além de exposições desnecessárias à radiação direta dos raios solares, pois aumentam a possibilidade de ressecamento e deterioração dos frutos.
O uso de caixas de plástico minimiza a contaminação dos frutos, mesmo se mantidas indevidamente em contato com o solo, quando comparado ao que possa ocorrer quando acondicionados em cestos ou paneiros. Outra vantagem das caixas de plástico é de ocupar menor espaço e dar maior estabilidade à carga durante o transporte, pois possuem encaixe perfeito quando sobrepostas, maximizando a utilização dos espaços e diminuindo a pressão sobre os frutos. Entretanto, esse tipo de acondicionador tem o custo mais elevado, o que torna a sua popularização mais lenta, quando comparado aos cestos e paneiros.
Foto: Marcus Arthur Marçal de Vasconcelos
Embarcação de Pequeno Porte não utilizada Transporte de Frutos de açaí.
O açaizeiro (Euterpe oleracea Mart.) é nativo da Amazônia brasileira e o Estado do Pará é o principal centro de dispersão natural dessa palmácea. Populações espontâneas também são encontradas nos Estados do Amapá, Maranhão, Mato Grosso, Tocantins; e em países da América do Sul
 
O açaizeiro se destaca, entre os diversos recursos vegetais, pela sua abundância e por produzir, importante alimento para as populações locais, além de ser a principal fonte de matéria-prima para a agroindústria de palmito no Brasil. As maiores concentrações ocorrem em solos de várzeas e igapós, compondo ecossistemas de floresta natural ou em forma de maciços conhecidos como açaizais, com área estimada em 1 milhão de hectares.
Dos frutos do açaizeiro é extraído o vinho, polpa ou simplesmente açaí, como é conhecido na região. O açaí é habitualmente consumido com farinha de mandioca, associado ao peixe, camarão ou carne, sendo o alimento básico para as populações de origem ribeirinha.

Com o açaí são fabricados sorvetes, licores, doces, néctares e geléias, podendo ser aproveitado, também, para a extração de corantes e antocianina. As mais recentes pesquisas mostram o novo organograma do aproveitamento do fruto do açaizeiro. O caroço corresponde a 85% do peso total, do qual a borra é utilizada na produção de cosméticos; as fibras em móveis, placas acústicas, xaxim, compensados, indústria automobilística, entre outros; os caroços limpos na industrialização de produtos A4, como na torrefação de café, panificação, extração de óleo comestível, fitoterápicos e ração animal, além de uso na geração de vapor, carvão vegetal e adubo orgânico. A polpa representa 15% e é aproveitada, de forma tradicional, no consumo alimentar, sorvetes e outros produtos derivados (Tinoco, 2005).



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